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Executado no estacionamento do Shopping China recebeu 16 tiros

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A autópsia de Jonathan Medeiro da Fonseca, de 36 anos, executado na tarde desta segunda-feira (20), no estacionamento do maior shopping de Pedro Juan Caballero (Paraguai), revelou que ele foi atingido por 16 disparos de pistola calibre 9 milímetros.

A execução do brasileiro de 36 anos ocorreu no início da tarde desta segunda-feira (20), na cidade que faz divisa com o Brasil, no município de Ponta Porã, distante 313 quilômetros de Campo Grande.

Os dados são provenientes do laudo do médico legista Lucas Riveros, da polícia paraguaia. Segundo o perito, os disparos atingiram principalmente a cabeça, o rosto, o tórax e o braço da vítima, todos feitos à queima-roupa e de frente, evidenciando que Jonathan realmente era o alvo dos criminosos.

Como foi a execução

O ataque ocorreu por volta do meio-dia. Conforme apuração inicial, Jonathan e o motorista haviam acabado de estacionar uma Ford Raptor, de cor vermelha, quando foram surpreendidos por criminosos armados que chegaram em um carro, de cor branca. Os pistoleiros efetuaram vários disparos e fugiram logo em seguida.

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Jonathan, que estava no banco de passageiro, foi atingido e morreu. Já o motorista, também foi atingido, mas conseguiu fugir e buscar atendimento em um hospital local. Não se sabe ainda, porém, sua identificação.

Figura pública

A vítima é conhecida na cidade de Coronel Sapucaia, distante 396 quilômetros de Campo Grande, onde tentou ser candidato a vereador no ano de 2024. Entretanto, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) indeferiu o requerimento de registro de candidatura, considerando-o inapto.

Isso porque contra ele, pesavam condenações pelos crimes de falsidade ideológica, estelionato e tráfico de drogas e relacionado a colaborar como informante, com grupo, organização ou associação destinados a prática criminosa.

No ano de 2016, ele foi preso em Coronel Sapucaia, sob a suspeita de integrar quadrilha que clonava cartões de crédito. A investigação apontou ainda envolvimento com tráfico de drogas. Durante sua prisão, ele se apresentou à equipe policial com outro nome, o que também levou a ser indiciado por falsidade ideológica.

JORNAL MIDIAMAX

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