O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), anunciou nesta sexta-feira (14), via DJEMS (Diário da Justiça Eleitoral de MS), que ao menos três partidos, podem não ter registros liberados para atuar em municípios do Estado. Entre o trio, dois são da denominada Direita, e um do espectro de Esquerda. Mas, todos são de pequena envergadura ou quase inexistente em MS.
Os quase penalizados são o Podemos, da senadora Soraya Tronike, e o AGIR. Bem como o ‘esquerdista’ PCO (Partido da Causa Operaria). As siglas não têm pendencias em nível estadual, mas podem ser punidas em municípios específicos do interior de MS, pois há falta de prestação de conta, que colocou diretórios na mira da Justiça Eleitoral. Os órgãos partidários no interior de MS correm o risco de serem suspensos e perderem recursos para campanha. Os diretórios poderão apresentar defesa.
O PCO de Douradina, a 181 km de Campo Grande, não realizou a prestação de contas eleitorais de 2024. A sigla terá 15 dias para apresentar defesa.
Já o Podemos, em Caarapó, a 258 km da Capital, não se manifestou no processo de suspensão do órgão partidário. Foi dado um prazo para que o MPE (Ministério Público Eleitoral) se manifeste.
Ainda em Caarapó, o Agir também não prestou contas à Justiça Eleitoral em 2024 e enfrenta processo de suspensão do órgão partidário. O TRE-MS estabeleceu um prazo de 15 dias para a sigla se defender.





















